Bailarina: Sara Tenuta.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Ballet Kirov
Para o mundo da dança, a companhia de balé do Teatro Mariinsky é sinônimo de excelência e tradição. Nos anos do regime comunista, passou a ser conhecida como Ballet Kirov.
Foi na capital cultural da Rússia – São Petersburgo -, que nasceu a escola de dança mais conceituada da atualidade. Seus primeiros anos de glória foram em meados do século XIX, período em que foi dirigida por Marius Petipa, criador de sucessos
como “Don Quixote”, “La Bayadère” e dos dois grandes balés de Tchaikovsky — “A Bela Adormecida” e “O Quebra-Nozes” — ainda hoje entre os maiores sucessos da companhia.
A escola de dança do Kirov, fundada por Agripina Vaganova, é hoje um padrão para o mundo inteiro. De lá saíram bailarinos como Anna Pavlova, Vasláv
Nijinsky, Rudolf Nureyev, Natalia Makarova, e Mikhail Baryshnikov. Nomes como Uliana Lopatkina, Yulia Makhalina, Igor Zelensky e Diana Vishneva saíram desta escola e agora são estrelas de primeira grandeza da companhia.
Os atuais Solistas Principais são os bailarinos Igor Zelenski, Yevgeny Ivanchenko, Danila Korsuntsev, Andrian Fadeyev e Denis Matvienko; e as bailarinas Uliana Lopatkina, Irma Nioradze, Yulia Makhalina, Diana Vishneva, Daria Pavlenko, Viktoria Tereshkina e Alina Somova.
Atualmente o Ballet Kirov é dirigida por Yuri Fateiv, que procura manter o repertório romântico e clássico, promovendo paralelamente uma abertura para os coreógrafos mais modernos do ocidente.
O Ballet Kirov é hoje um dos maiores nomes do balé mundial, empregando cerca de 200 bailarinos.
No Brasil foi assistido por mais de 120 mil pessoas, incluindo uma apresentação pública, produzida pela Dell’Arte em 2001, na Enseada de Botafogo, com um público aproximado de 30 mil espectadores (a maior apresentação de um balé no país).
Foi na capital cultural da Rússia – São Petersburgo -, que nasceu a escola de dança mais conceituada da atualidade. Seus primeiros anos de glória foram em meados do século XIX, período em que foi dirigida por Marius Petipa, criador de sucessos
como “Don Quixote”, “La Bayadère” e dos dois grandes balés de Tchaikovsky — “A Bela Adormecida” e “O Quebra-Nozes” — ainda hoje entre os maiores sucessos da companhia.
A escola de dança do Kirov, fundada por Agripina Vaganova, é hoje um padrão para o mundo inteiro. De lá saíram bailarinos como Anna Pavlova, Vasláv
Nijinsky, Rudolf Nureyev, Natalia Makarova, e Mikhail Baryshnikov. Nomes como Uliana Lopatkina, Yulia Makhalina, Igor Zelensky e Diana Vishneva saíram desta escola e agora são estrelas de primeira grandeza da companhia.
Os atuais Solistas Principais são os bailarinos Igor Zelenski, Yevgeny Ivanchenko, Danila Korsuntsev, Andrian Fadeyev e Denis Matvienko; e as bailarinas Uliana Lopatkina, Irma Nioradze, Yulia Makhalina, Diana Vishneva, Daria Pavlenko, Viktoria Tereshkina e Alina Somova.
Atualmente o Ballet Kirov é dirigida por Yuri Fateiv, que procura manter o repertório romântico e clássico, promovendo paralelamente uma abertura para os coreógrafos mais modernos do ocidente.
O Ballet Kirov é hoje um dos maiores nomes do balé mundial, empregando cerca de 200 bailarinos.
No Brasil foi assistido por mais de 120 mil pessoas, incluindo uma apresentação pública, produzida pela Dell’Arte em 2001, na Enseada de Botafogo, com um público aproximado de 30 mil espectadores (a maior apresentação de um balé no país).
Bailarinos: Isabela Stephanie,Mirelly Soares e Geanderson Mello
"Não sei se estou perto ou longe de mais, se peguei o rumo certo ou errado. Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. Já não caminho mais sozinho, levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição. E, mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou
o mesmo de ontem me faz perceber que valeu a pena!!!" (Autor Desconhecido)
terça-feira, 26 de abril de 2011
Bailarino da foto: Roberto Bolle
Por muitas vezes me perguntei o porquê de tanta dor e humilhação, passamos dentro de uma sala de ballet, a verdade é que só sendo louco para poder entender e suportar, suportar a verdade, suportar todos os gritos, suportar até mesmo o não reconhecimento! Aprendi que essa palavra não existe! E que viemos na insegurança do “pode ser melhor”... Pior que a falta de segurança é o excesso dela... De alguma forma essa loucura me alimenta! E essa sede de sentir... de entender, de executar o movimento me seca mais e mais a cada aula! Fazendo de mim, mais um louco masoquista, viciado pela dor de dançar...
“Quero a arte perto de mim... bem longe do ego. Prefiro poder ser o que quiser dentro do risco, da dúvida e da inquietude ao ser um só Cara Valente cheio de si e perdido no espaço...”
Geanderson Mello.
domingo, 24 de abril de 2011
Não é todo mundo que vai até o fim. Não sou muito experiente mas já vi muita gente boa desistir no meio do caminho por não aguentar a pressão. Não estou querendo desestimular mas não é o mar de rosas que você, bailarino(a) iniciante, imagina. Você vai sentir muita dor, vai ficar exausto(a), vai passar fome, vai dançar com febre, com distenção ou qualquer outra coisa. Não importa se você está doente, machucado(a) ou se sua avó morreu, você tem a obrigação de dançar. Você vai ser humilhado(a) por seus colegas E professores. Vão tentar te passar a perna todos os dias. Passará por audições com gente escrota, que vai te tratar igual verme e te deixarão com vontade de chorar antes do seu teste. Fará temporadas, com espetáculos sexta, sábado e domingo por duas semanas. E isso vai te derrubar de exaustão. Quando você achar que está boa, estará menos que razoável. Mas no fim das contas, tudo isso valerá a pena. Pois a sensação antes de entrar no palco é incomparável, indescritivel. Você aprenderá que mais vale ser comprimentado(a) por desconhecidos depois de participar de um corpo de baile do que um solo ou pas de deux. Porque você foi bom(a) o suficiente para ser notado(a) no meio de todas aquelas pessoas. E ai sim sairá com o sentimento de dever cumprido. Mas é melhor dormir cedo porque amanhã tem aula e ensaio cedo, viu?
Geanderson Mello.
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